IMPULSOS
Sangra em meu peito
um veneno que envelhece alma.
Encantadora essência.
Voz que me acalma.
Bendita seja,
sua espécie extinta,
que oculta mistérios.
Doença sem vacina,
que me leva rumo
a um mar de incerteza,
onde navego sem rota,
com toda leveza.
Sou escrava
de meus impulsos constantes.
O que será de mim?
O que será de nós?
Este não é o fim,
existe um depois.
Faço descaso
do futuro ausente,
e logo abraço
meu doce presente.
Sangue venenoso,
que tinge o meu ser.
Meu ego grita:
Por que?
Por que?
Sangra em meu peito
um veneno que envelhece alma.
Encantadora essência.
Voz que me acalma.
Bendita seja,
sua espécie extinta,
que oculta mistérios.
Doença sem vacina,
que me leva rumo
a um mar de incerteza,
onde navego sem rota,
com toda leveza.
Sou escrava
de meus impulsos constantes.
O que será de mim?
O que será de nós?
Este não é o fim,
existe um depois.
Faço descaso
do futuro ausente,
e logo abraço
meu doce presente.
Sangue venenoso,
que tinge o meu ser.
Meu ego grita:
Por que?
Por que?