[Jesus] Barrabás!
Sempre é o dedo sujo do homem
Tão cheio de julgamentos
Tanto glorifica quanto crucifica
Perturbadores erros de tais juízes
Num instruir incerto
Da balança torta de um só peso
Que pesa as normas dos abastados
E o jeito? É bem ficar calado
Com temor dos preconceitos
Que capam o saco do seu direito
Uma forca para o rebelado
Em toda corte ou tribunal
Fomos persuadidos em acreditar
Nas idéias esfarrapadas desses ratos
Malditos Diabos Coxos fingidos
Os mesmos beatos das benditas religiões
E só um povo besta e imbecil
Para escutar os tais santos sermões
Diego Rocha