Estéril

Forjada sensibilidade

que cambaleia em campos de luz!

Estéril, sem brilho, nada produz.

Dilapidada vagueia... Apenas invade.

Na tentativa de refletir brilho alheio,

Alimenta vaidades sem lastros,

hasteando alegorias em mastros,

mirando falsa imagem no espelho.

Não produz vida,

Oh, estagnada ferida!

Di Amaral
Enviado por Di Amaral em 13/12/2008
Reeditado em 04/02/2009
Código do texto: T1333212
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