Estéril
Forjada sensibilidade
que cambaleia em campos de luz!
Estéril, sem brilho, nada produz.
Dilapidada vagueia... Apenas invade.
Na tentativa de refletir brilho alheio,
Alimenta vaidades sem lastros,
hasteando alegorias em mastros,
mirando falsa imagem no espelho.
Não produz vida,
Oh, estagnada ferida!