O amor copulando o etêreo


Quando a alma dói
corrompe a margem do rio;
na saída tem amor e preces a se julgar,
mas o medo me arranca da pele 
todos os sentidos
e coisinhas que fazem quando as manhãs eram afáveis

só as sinto pelo instinto!
Os despojos de saída nada importam
do que perdi de amor,
mas por encanto ou desencanto
pelos seus lábios e mãos
nada ficam em ações de uso!
Adeus meu bem,
meu coração já retorna pra poesia!!
MaisaSilva
Enviado por MaisaSilva em 19/03/2018
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