MANHÃ AGRIDOCE
De manhãs como estas livra-me óh Deus!
Noite estilhaçada por desdém e indiferença
A dor de sofrer a bofetada_ Doença
que não silencia por minha crença
de crer no acalento teu (Mais).
Mais nenhuma promessa,
cala a boca, toma-te pressa
e vá buscar teus caminhos de prazer
Já não me interessa
Fiz-me louca
Rouca estou de tanto pedir por tua boca
Por um beijo que fosse
Agridoce
o desamor.
O sol brilha lá fora
Manhã cinzenta cá dentro
Tome tento
Vá embora!