Foto: Feitosa dos Santos
DESAMOR
Há peso maior que a insensatez:
Da palavra, quando é mal dita,
Do sorriso, se esse é desdém,
Da voz quando o tom é deboche,
Daquele que educação não tem.
Há peso maior que a insensatez:
Do orgulho concebido por nada,
Da falsidade exalada sutilmente,
Do olhar de censura dissimulado,
Daquele que julga inclemente.
Há peso maior que a insensatez:
Das pessoas ardilosas e frias,
Do troça, disfarçado em meiguice,
Da amizade baseada em interesse,
Daquele sábio, fundado na tolice.
Há peso maior que a insensatez:
Do ser que de humilde se veste,
De quem finge bondade demais,
Livre-nos Deus de todo insensato,
Das artimanhas, em ardorosos ais.
Setembro 2014
Feitosa dos Santos
DESAMOR
Há peso maior que a insensatez:
Da palavra, quando é mal dita,
Do sorriso, se esse é desdém,
Da voz quando o tom é deboche,
Daquele que educação não tem.
Há peso maior que a insensatez:
Do orgulho concebido por nada,
Da falsidade exalada sutilmente,
Do olhar de censura dissimulado,
Daquele que julga inclemente.
Há peso maior que a insensatez:
Das pessoas ardilosas e frias,
Do troça, disfarçado em meiguice,
Da amizade baseada em interesse,
Daquele sábio, fundado na tolice.
Há peso maior que a insensatez:
Do ser que de humilde se veste,
De quem finge bondade demais,
Livre-nos Deus de todo insensato,
Das artimanhas, em ardorosos ais.
Setembro 2014
Feitosa dos Santos