DESENGANO
(Samuel da Mata)
Eu nunca vi no olhar tanta tristeza
E nem do desamar tanta aspereza
Pela dor que se explode na certeza
A mim jamais terás de volta a mesa
Bem sabes, não sou do tipo leviano
Ferida sangra, mas não aceita panos
Marcas de dores e cicatriz dos danos
Porém jamais o acobertar de enganos
No teu olhar vazio a dor por despedida
Teus planos revelados, máscaras caídas
Nuas estão, tuas mãos frias e fingidas
Terás por companheiro o teu remorso
Fotos rasgadas, brindes e outros troços
Mas jamais o meu amor fiel e devoto
(Samuel da Mata)
Eu nunca vi no olhar tanta tristeza
E nem do desamar tanta aspereza
Pela dor que se explode na certeza
A mim jamais terás de volta a mesa
Bem sabes, não sou do tipo leviano
Ferida sangra, mas não aceita panos
Marcas de dores e cicatriz dos danos
Porém jamais o acobertar de enganos
No teu olhar vazio a dor por despedida
Teus planos revelados, máscaras caídas
Nuas estão, tuas mãos frias e fingidas
Terás por companheiro o teu remorso
Fotos rasgadas, brindes e outros troços
Mas jamais o meu amor fiel e devoto