O CUBISMO FRONTAL
A imaginação revelou sua imagem, no totalitarismo olhar do tempo
Que veio surpreender o amanhã, desejando o soprar da criação,
Perante o cerne da destruição, no segundo de amplidão,
Do fogo obscurecendo em sombras a ferrugem do tempo.
O cubismo frontal, revelava ao proibido
Como o leito literal, criava a imaginação
Fascinada aos elementos, soltos pelos coração,
Atômico, fragmentado aos escombros do horizontes destruído.
No escuro dos olhos via-se, o olhar da experiência,
Da curiosidade do desejo, entre as sombras eram os olhos,
Do tolerar dos tempos, escondendo seus conselhos
Na chuva sobre o mar, velando a ventania.
Não serás mais o céus, somente do condor, daremos asas ao Gênio,
Que mergulhar na poesia, abrindo janelas na imaginação,
Sobre o sol de cada dia, sobra a luz da sensação,
Do passado ao começo, do sensato puro eugênico.
( Poeta das Almas )