O CUBISMO FRONTAL

A imaginação revelou sua imagem, no totalitarismo olhar do tempo

Que veio surpreender o amanhã, desejando o soprar da criação,

Perante o cerne da destruição, no segundo de amplidão,

Do fogo obscurecendo em sombras a ferrugem do tempo.

O cubismo frontal, revelava ao proibido

Como o leito literal, criava a imaginação

Fascinada aos elementos, soltos pelos coração,

Atômico, fragmentado aos escombros do horizontes destruído.

No escuro dos olhos via-se, o olhar da experiência,

Da curiosidade do desejo, entre as sombras eram os olhos,

Do tolerar dos tempos, escondendo seus conselhos

Na chuva sobre o mar, velando a ventania.

Não serás mais o céus, somente do condor, daremos asas ao Gênio,

Que mergulhar na poesia, abrindo janelas na imaginação,

Sobre o sol de cada dia, sobra a luz da sensação,

Do passado ao começo, do sensato puro eugênico.

( Poeta das Almas )

Fernando Febá
Enviado por Fernando Febá em 12/12/2011
Reeditado em 02/10/2014
Código do texto: T3384709
Classificação de conteúdo: seguro