ESPÍRITO SANTO
ESPÍRITO SANTO
AUTOR: Paulo Roberto Giesteira
Aves do céu que voam tanto... pelo infinito bem além distante a normalidade ou manco,
Por tudo que é belo de encanto, nos vários rumos, em infindável estanco,
Luz celeste no véu de uma estampa no manto, as preces pelas vozes correntes dos espancos,
Universal... pelo mundo com o seu ventre por seu descanso,
Guiados na orientação dos atos específicos dos bons antros.
Pelo sorriso alegre, e pelo triste pranto,
Nos silêncio em respeito a fé e às orações,
Nas belezas das poesias, trovas e das canções,
Na fé e na certeza constituídas nos acalantos.
Sempre... Um Espírito Superior, Supremo e Santo;
Da origem dos seres... da terra por todos os deveres,
Tributos por dimensões dos trabalhados alqueires...
Que da vida, a moral e a razão, são muito mais que um amianto.
Esperançoso, por tudo que é preto, e por tudo que é branco...
Pelo céu, pelo mar, fogo e terra, pela imensidão dos lugares, por qualquer canto,
Por todas as localidades... das águas dos oceanos, lagos, lagoas, rios e mangues,
Igarapés, cachoeiras, cascatas, enseadas que representam os recantos.
Montes dos vales, vilarejos, baldios, balneários e serras,
Acúmulo do amor no fervor a inoperância que neste caso se encerra.
Chaves do bem e do mal, que no certo ou errado a certeza a nada emperra,
Silêncio que anuncia a voz gritante de quem impulsivamente a berra.
Atitudes maldosas que de consequente condenação, se ferra,
Suplantado na certeza pelos precipícios das mentiras que se aterra.
Sempre a mais sempre, por tempo e geração da idade dos barrancos;
Tanto... e tanto... alparcas que são substituídas por alguns humildes tamancos,
Não havendo nem susto, calafrios, e nem algum espanto,
Partindo dos inícios, meados e dos fins; respaldados do entretanto.
Pelo alto valor, de não consistir: o preço é tanto!
Estações, estacionamentos, e nas localizações...
Livre arbítrio, absolvido por comportamento em cada ação,
Sujeira e da pureza, respeitando o que será sempre, alto e supremo Santo.
Tanto... pelo espírito sublime, altaneiro, elevado e soberano,
Do verídico que ausenta a indagação de qualquer portanto...
Beleza divina, estupenda, maravilhosa e celestial,
Que é maior a caracterização de ser de um poder maioral a trancos...
Daquela dantesca magnitude atrelada as causa do esperanto,
Música mais encantadora representada por um dinâmico canto,
Que eterno, duradouro ou derradeiro será sempre, santo,
Tanto e tanto, guardado a um real ou descomunal quebranto.
Divino Espírito Santo!
De quem a encontra o caminho da salvação pelos comprometimentos dos flancos;
Pelas amizades que se conservam todos os dias pelos assentos dos bancos;
Pelos frutos, folhas, brotos das mudas e das flores por multidões de estancos.
Código moral em mandamentos servindo aos retranco,
Ignição que avante vai por seus acionados trancos;
Aves do céu que sobrevoam no infinito a velocidade dos tantos...
Tabernáculo azul dos Anjos, Querubins, Arcanjos, Serafins e Santos...
Celestial, nas dimensões extensas e sagradas pelos virtuosos cantos,
Fluídos incoercíveis rumados a integridades dos acalantos;
Pra sempre um maioral Santo, e como é Santo,
É Deus um ser onipresente dos aglomerados com o essencial salavanco.
Sempre Santo, por tudo que é preto e por tudo que é branco,
Tanto e tanto, na mais alta moral e devida justiça,
Tanto na beleza espiritual, Santo e Santo;
Ultrapassagem vista na responsabilidade como alavancado arranco.
Do mais elevado altar do trono das potestades, sublime, eterno, altaneiro e soberano,
Sandálias, chinelos, alpargatas ou tamancos,
Reina a Santíssima Trindade do Divino Espírito Santo.