FILOSOSANTOS
FILOSOSANTOS
AUTOR: Paulo Roberto Giesteira
Homens bons com muitas, diversas virtudes,
Do puro amor vindo de magnitude de Deus;
Puro como os crepúsculos a frente de Lourdes,
Viajando as generosidades a que cumpre o que prometeu.
Dos frutos que surge a brotar nas ressonâncias das temporadas,
Das flores com os seus aromas demostrando suspiros pelo bom ar,
Barro que se constrói estruturas a uma obra projetada,
As fidelidades daquilo que de ruim dá pra se salvar.
Como uma estupenda causa transformado a suma real forma,
Terras banhadas as águas pelo seus obstante a que está por se formar,
Do suficiente que a extravagância em nada a transborda,
Vistagens que completam as imagens a que se tem pra olhar.
Dos seus atos de devoção por degraus que elevam para o alto subir,
Imensidão celestial a adorada convicção de cada coroação,
São homens santos no filosófico estado amplo de servir,
Diferenciando dos outros com os seus ímpetos de ação.
Dos milagres a luz da lua e aos raios do sol,
Tempo premeditado a edificação que se há pra realizar,
Daquilo de distante que está por se aproximar,
Humanidade coletiva que isenta o individualismo a cada prol.
Do cumprimento do dever a se responsabilizar,
Na obrigação do ser a que se submete a comprometer,
Das dádivas de prêmios pelo merecimento a que se tem para ganhar,
Troféus erguidos as estacas dos brilhos nas lutas pra vencer.
Dos santos homens as suas abnegações,
Dos passos firmes até o destino a que se tem para chegar,
Firmamento do céu as vistas das suas boas ações,
Andaimes as alturas na finalidade a que está a se alcançar.
Do mais alto elevado andar,
Dos solos ligados as amizades das conversações,
Homens santos das suas virtudes a vangloriar,
As imaculadas atitudes de quem está acima daquilo de que se deva estar.