CORPUS CHRISTI (POESIA)
CORPUS CHRISTI (POESIA)
AUTOR: Paulo Roberto Giesteira
Corpo de Jesus cristo de Nazaré em sua veneração,
Sobre uma festa tradicional católica em sua comemoração.
Da quinta feira subsequente ao domingo da Santíssima Trindade,
Ou Pentecostal,
Pela festa de guarda a obrigatoriedade de participação a missa episcopal,
Que acontece de manhã ou à noite já um pouco tarde.
Do bem contra o mal.
Do enfrentar a quem tem coragem ou do fugir como recurso dos covardes.
Surgido a vontade de Deus pela fé daqueles que interiormente acreditam,
As suas preces que ardem.
A procissão que caminha pelas ruas sobre as ladainhas que servem aos fiéis como alardes.
Tudo instituído pelo sacramento da eucaristia eclesiástica,
Que determina que um destaque maior haja sobre as missas das igrejas.
Há divulgação da palavra de Deus Nosso Senhor,
Como grande e maioral redentor
Daquilo de belo que é natural ou artificial a subvenção das monções elásticas, A nosso favor.
A distribuir as suas sementes como ervas dos diversos frutos
Como principalmente daquelas que há sobre a forma de cerejas.
Pelo branco da paz, do vermelho da guerra ou do preto que cobre o luto.
No sexagésimo dia após a páscoa,
Corpus Christi que procede após a quaresma,
É uma manifestação de peregrinação celebrada a memória
Do Nosso Senhor Jesus Cristo,
Numa porção de folhas compartilhadas em muitas resmas, pela aprovações
As sanções que é autorizada por algum prioritário visto.
Na incorporação do espírito Santo sobre os apóstolos,
Pelo fogo que a tudo queima sobre as centelhas dos fósforos.
Ou da redenção daquilo que se salva como real encanto.
Nesta tradição eucarística que a Jesus filho de Deus pai que foi coberto por um sagrado manto,
Completa a sua subida ao céu quarenta e três dias após a sua crucificação,
Que foi sentar a direita eternamente de Deus Nosso Senhor Divino Espírito Santo.