Gênio do Gênio
(Samuel da Mata)
Ele sai assim sorrindo da garrafa
E vai dar cor a todos os desejos teus
Enche de luz a tua vida tão sem graça
Abnegado até esquece os sonhos seus
Faz florecer o teu sorriso na bonança
Enche de graça o teu deleite e prazer
Faz desfrutar de irrestrita confiança
Que nem maldade nos olhos pode ver
Que são mil anos consumidos na clausura
Se a alvorada dos teus olhos viu brilhar?
Decrépita é a sanidade e a razão loucura
Importa nos teus sonhos mergulhar
Mas quando da ingratidão se ouve o brado
O gênio pira e a sua fúria é mui atroz
Destrói palácios, deixa o mundo revirado
E nunca mais tu vais ouvir a sua voz
(Samuel da Mata)
Ele sai assim sorrindo da garrafa
E vai dar cor a todos os desejos teus
Enche de luz a tua vida tão sem graça
Abnegado até esquece os sonhos seus
Faz florecer o teu sorriso na bonança
Enche de graça o teu deleite e prazer
Faz desfrutar de irrestrita confiança
Que nem maldade nos olhos pode ver
Que são mil anos consumidos na clausura
Se a alvorada dos teus olhos viu brilhar?
Decrépita é a sanidade e a razão loucura
Importa nos teus sonhos mergulhar
Mas quando da ingratidão se ouve o brado
O gênio pira e a sua fúria é mui atroz
Destrói palácios, deixa o mundo revirado
E nunca mais tu vais ouvir a sua voz