OLHAR CIGANOÂÂÂ
(Samuel da Mata)Â
Meus olhos ciganos já não se enganam mais
Aprenderam a ler noutros o tom que escondido jaz
A ver quando o brilho foge para nascer o desdém
Quando vazios se fazem em menosprezo a alguém
Ver lá o amor que morre na frieza de um olhar
Ou quando de ódio se enche pronto a outros matar
Saber quando as lágrimas brotam do fundo do coração
E quando são só de cebola em mais uma encenação
Conhece bem a carícia quando ela nasce no olhar
Sem interesse ou milícia, simples flores do amar
Este brilho sim, tem vida, tem sentido e tem cor
Tem plena graça de Cristo, traduzindo seu amor
(Samuel da Mata)Â
Meus olhos ciganos já não se enganam mais
Aprenderam a ler noutros o tom que escondido jaz
A ver quando o brilho foge para nascer o desdém
Quando vazios se fazem em menosprezo a alguém
Ver lá o amor que morre na frieza de um olhar
Ou quando de ódio se enche pronto a outros matar
Saber quando as lágrimas brotam do fundo do coração
E quando são só de cebola em mais uma encenação
Conhece bem a carícia quando ela nasce no olhar
Sem interesse ou milícia, simples flores do amar
Este brilho sim, tem vida, tem sentido e tem cor
Tem plena graça de Cristo, traduzindo seu amor