CICLO DA ILUSÃO
(Samuel da Mata)
Palavra simples, mas que de esperança invade
Os sonhos de uma mulher, frente a maternidade
Parte sua, voos alçará nas asas que não pode ter
Sonho maior, acordar jamais, nele jaz seu prazer
É uma cumplicidade só, a desfigurar-te toda
Não és mais como dantes, tua identidade rouba
Valores sucumbidos, moldados pelo afeto
Alinha-te ao ritmo dela, esquece-te do maestro
A valsa prossegue, invade os portões da adolescência
De súbito se interrompe em dor, ali não há clemência
Abraços se transformam-se em repúdio e rejeição
E bem longe de ti germina um novo ciclo de ilusão
(Samuel da Mata)
Palavra simples, mas que de esperança invade
Os sonhos de uma mulher, frente a maternidade
Parte sua, voos alçará nas asas que não pode ter
Sonho maior, acordar jamais, nele jaz seu prazer
É uma cumplicidade só, a desfigurar-te toda
Não és mais como dantes, tua identidade rouba
Valores sucumbidos, moldados pelo afeto
Alinha-te ao ritmo dela, esquece-te do maestro
A valsa prossegue, invade os portões da adolescência
De súbito se interrompe em dor, ali não há clemência
Abraços se transformam-se em repúdio e rejeição
E bem longe de ti germina um novo ciclo de ilusão