ALDRAVA
(Samuel da Mata)
Pressione-me, fazendo prevalecer o seu desejo
Sufoque a lucidez e use de artimanha atroz
Silencie a boca com a doçura dos seus beijos
Ignore em sorrisos o admoestar de minha voz
Estique a mola ao limite de seu intento
Comprima a lucidez e escarneça da caução
Exacerbe na certeza de juras e sentimentos
Até que bem conheça os limites da razão
No esgarçar da confiança surge a ruptura
O abuso da certeza é o sepulcro da paixão
Nos braços da boa fé que é se ceva a loucura
No abusar do amor é onde nasce a solidão
(Samuel da Mata)
Pressione-me, fazendo prevalecer o seu desejo
Sufoque a lucidez e use de artimanha atroz
Silencie a boca com a doçura dos seus beijos
Ignore em sorrisos o admoestar de minha voz
Estique a mola ao limite de seu intento
Comprima a lucidez e escarneça da caução
Exacerbe na certeza de juras e sentimentos
Até que bem conheça os limites da razão
No esgarçar da confiança surge a ruptura
O abuso da certeza é o sepulcro da paixão
Nos braços da boa fé que é se ceva a loucura
No abusar do amor é onde nasce a solidão