EU VI
(Samuel da Mata)
Eu vi quando a paixão brotou assim do nada
E sem aviso, fez do meu coração morada
Vi como se entregou minh’ alma sem ressalvas
Entorpecida e de forma inconseqüente atordoada
Vi como a paixão cega os olhos da sanidade
Vi como ela transforma cruas mentiras em verdades
Vi como se renova a fé só com base na esperança
E como faz do adulto um sonhador tal qual criança
Vi também como floresce, da dor ervas daninhas
Passada a fantasia, almas voltam a ser mesquinhas
Rudes, cruéis, intrépidas e indomáveis
Vi como a descrença é a sucessora das paixões
Vi como brota o ódio quando sucumbem as ilusões
Em atitudes vis, malignas e deploráveis
(Samuel da Mata)
Eu vi quando a paixão brotou assim do nada
E sem aviso, fez do meu coração morada
Vi como se entregou minh’ alma sem ressalvas
Entorpecida e de forma inconseqüente atordoada
Vi como a paixão cega os olhos da sanidade
Vi como ela transforma cruas mentiras em verdades
Vi como se renova a fé só com base na esperança
E como faz do adulto um sonhador tal qual criança
Vi também como floresce, da dor ervas daninhas
Passada a fantasia, almas voltam a ser mesquinhas
Rudes, cruéis, intrépidas e indomáveis
Vi como a descrença é a sucessora das paixões
Vi como brota o ódio quando sucumbem as ilusões
Em atitudes vis, malignas e deploráveis