A DANÇA DA HIPOCRISIA
(Samuel da Mata)
Vestimentas de sangue, na violência a dançar
Cospem e zombam da vida, quem vai se importar?
Legalistas hipócritas, assassinos de irmãos
Fingem que repudiam, mas não mexem suas mãos
É um menor de idade, está o hipócrita a falar
Só porque hoje a vítima não saiu do seu lar
Mas já chegou hoje o dia em que a nossa nação
Gasta mais com bandido do que com o cidadão
É uma dança de e escárnio, orquestrada no paço
Quem tem medo da forca, nunca faz bem o laço
Pouco importa quem morre ou quem sofre a dor
Legislam para os bandidos, pois lhes devem favor
Quem apoiou sua campanha, quem pagou os seus votos
Se os diabos do inferno, a eles já se fez devoto
Vendem a vida dos homens e a esperança de infantes
São escórias de homens a vestir togas e turbantes
(Samuel da Mata)
Vestimentas de sangue, na violência a dançar
Cospem e zombam da vida, quem vai se importar?
Legalistas hipócritas, assassinos de irmãos
Fingem que repudiam, mas não mexem suas mãos
É um menor de idade, está o hipócrita a falar
Só porque hoje a vítima não saiu do seu lar
Mas já chegou hoje o dia em que a nossa nação
Gasta mais com bandido do que com o cidadão
É uma dança de e escárnio, orquestrada no paço
Quem tem medo da forca, nunca faz bem o laço
Pouco importa quem morre ou quem sofre a dor
Legislam para os bandidos, pois lhes devem favor
Quem apoiou sua campanha, quem pagou os seus votos
Se os diabos do inferno, a eles já se fez devoto
Vendem a vida dos homens e a esperança de infantes
São escórias de homens a vestir togas e turbantes