VOZES AO VENTO
(Samuel da Mata)
Brada o poeta seus versos revoltos
Qual água em cascata do peito a jorrar
Da injustiça e descaso transborda o desgosto
É a voz dos que sofrem mas não ousam falar
Chora o poeta seus versos tristonhos
Sorrisos e prantos, do amor a ilusão
Fantasias desfeitas ou mantidas em sonhos
É o “glamour“ da ventura, loucura e paixão
Canta o poeta a alegria do povo
Exalta em versos, da vida o prazer
Esquece a miséria, é Copa de novo
Deixa em sonhos e quimeras sua gente viver
(Samuel da Mata)
Brada o poeta seus versos revoltos
Qual água em cascata do peito a jorrar
Da injustiça e descaso transborda o desgosto
É a voz dos que sofrem mas não ousam falar
Chora o poeta seus versos tristonhos
Sorrisos e prantos, do amor a ilusão
Fantasias desfeitas ou mantidas em sonhos
É o “glamour“ da ventura, loucura e paixão
Canta o poeta a alegria do povo
Exalta em versos, da vida o prazer
Esquece a miséria, é Copa de novo
Deixa em sonhos e quimeras sua gente viver