ÀS VEZES
(Samuel da Mata)
Às vezes eu choro e não sei o porquê
Às vezes eu sei, mas não quero crer
Nem sempre o que sinto, consigo dizer
Mas sempre o que digo está no meu ser
Às vezes sou mágoas, às vezes paixão
Às vezes sou lágrimas e pura emoção
Às vezes dureza, frieza e razão
Às vezes amargura, dor e solidão
Às vezes eu busco por alguém melhor
Às vezes ao relento, prefiro estar só
Às vezes é triste viver sem ninguém
Às vezes esta vida é a que me convém
Às vezes eu quero o que sempre sonhei
Às vezes eu sonho com o que já deixei
Às vezes esqueço o que eu quero ser
Às vezes sou tudo que quero esquecer
Eu sempre falo o que eu devo pensar
Mas nem sempre penso antes de falar
Tenho sempre escrito o que me convém
Mas às vezes escrevo a dor que me tem
(Samuel da Mata)
Às vezes eu choro e não sei o porquê
Às vezes eu sei, mas não quero crer
Nem sempre o que sinto, consigo dizer
Mas sempre o que digo está no meu ser
Às vezes sou mágoas, às vezes paixão
Às vezes sou lágrimas e pura emoção
Às vezes dureza, frieza e razão
Às vezes amargura, dor e solidão
Às vezes eu busco por alguém melhor
Às vezes ao relento, prefiro estar só
Às vezes é triste viver sem ninguém
Às vezes esta vida é a que me convém
Às vezes eu quero o que sempre sonhei
Às vezes eu sonho com o que já deixei
Às vezes esqueço o que eu quero ser
Às vezes sou tudo que quero esquecer
Eu sempre falo o que eu devo pensar
Mas nem sempre penso antes de falar
Tenho sempre escrito o que me convém
Mas às vezes escrevo a dor que me tem