Enviado por Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz em 18/09/2013
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Arrrrrre... qui num quero imbuxá!
Cruzencredo! Cruzencredo!
Cum diabo mi arremedo!
Num mi fale ingravidez
que abermelho minha tez.
Sô mocinha bem dereita
maique nunca, nunca enjeita
uns zoiá di tão bunito
coloridu dinfinito.