Gravidade
Falta revisão
Ontem, assisti pela segunda vez o filme Gravidade, na Netflix.
E pareceu-me bem melhor assisti-lo após ter assistido por lá também a Série Universo.
Gravidade é algo bastante importante para a vida. Afinal, é bem complicado explicar resumidamente tantos conceitos heistenianos, e seria uma escrita enfadonha. Mas é mais ou menos assim:
Nós circuncidamos em forma de órbita o Sol. A nossa estrela, que tem uma gigantesca massa, logo uma monumental gravidade.
O Sol é a estrela central do Sistema Solar. Todos os outros corpos do Sistema Solar, como planetas, planetas anões, asteroides, cometas e poeira, bem como todos os satélites associados a estes corpos, giram ao seu redor
Todos os cálculos possíveis tornam a vida possível na Terra por esta coincidência de orbitar o Sol nas condições que traz a vida possível a humanidade. Como um ímã circuncidado por algo que o puxa e o repele. Deste modo somos nós perante o movimento de translação que fazemos no Sol.
A lua orbita a gravidade da Terra. Dando suas preciosas voltas em torno do planeta.
E você, tem o seu peso, suas belas passadas, tudo por conta da gravidade que te repuxa para baixo.
Um bom exercício é observar um montanhista tentando subir a montanha. Precisa vencer a gravidade, por meio de repuxos e esticas para enfim chegar ao topo.
Outro exercício é uma maçã, tal Newton, quando cai da sua mão, pela força da gravidade da Terra, a belezura cai.
Tendo esta conceitada de Gravidade (bem rústica confesso) vem o Filme em questão.
Dois astronautas, um experiente, e outra estreando no espaço. Conceituando o tema (gravidade). Estão estes astronautas passeando pela órbita da terra, fazendo consertos no 'satélite telescópico Hubble' até que destroços de um acidente espacial faz colisão com eles e daí todo o enredo do filme. Sobreviver.
Gostei do filme, pois passou a mim bastante realismo.
Vamos ao enredo:
A Dra. Ryan Stone é uma especialista de missão em sua primeira missão espacial no ônibus espacial Explorer. Ela é acompanhada pelo astronauta veterano Matt Kowalski, que comanda sua expedição final. Durante uma atividade extraveicular para realizar reparos no telescópio espacial Hubble, o Controle da Missão em Houston adverte a equipe que a Rússia abateu um satélite desativado deles com um míssil, e o impacto gerou uma reação em cadeia que provocou uma nuvem de detritos espaciais viajando em alta velocidade em direção à nave Explorer. Embora de início o comando da missão tenha descartado qualquer ameaça, eles logo detectam perigo e ordenam que a missão seja abortada. A reação em cadeia acaba também destruindo alguns outros satélites, e a comunicação com à Terra acaba se perdendo. Os astronautas, contudo, continuam transmitindo suas informações, na esperança de que o comando da missão possa ouví-los.
Os detritos chegam e atingem a Explorer, danificando severamente a nave, separando Ryan e deixando-a à deriva. Matt se recupera e consegue resgatar Ryan. Quando voltam à Explorer, descobrem que toda a equipe foi morta, pois a nave foi destruída. Com o jetpack de Matt, eles viajam até a Estação Espacial Internacional (EEI), orbitando a cerca de 100 km dali. Matt calcula que em 90 minutos os detritos completarão uma órbita e voltarão a atingi-los. Enquanto isso, o oxigênio do traje de Ryan diminui até níveis críticos.
No caminho, os dois conversam sobre a vida e Ryan revela que tinha uma filha, mas ela morreu ainda criança. Quando eles alcançam a EEI, danificada, mas ainda funcional, eles percebem que a equipe evacuou em um dos módulos Soyuz e que o paraquedas do outro foi acidentalmente ativado, tornando-o inútil para um retorno à Terra. Contudo, Matt afirma que o módulo restante ainda pode ser utilizado para viajar para a Estação Espacial Chinesa Tiangong, onde provavelmente haverá módulos disponíveis para evacuação.
Quando tentam chegar à EEI, o combustível de propulsão de Matt acaba e ambos ficam à deriva. Ryan consegue entrelaçar suas pernas nas cordas do paraquedas da Soyuz, e Matt fica preso a ela por um cabo. Percebendo que as cordas não aguentarão ele e Ryan, Matt decide se soltar dela, ficando à deriva. Enquanto se afasta de Ryan, ele repassa algumas instruções e palavras de encorajamento.
Já sem oxigênio e respirando apenas gás carbônico, ela entra na EEI, que em pouco tempo começará a se incendiar. Ela consegue escapar com o Soyuz, mas o módulo fica preso nas cordas do paraquedas. Ela sai para o espaço novamente e remove as cordas, a tempo de escapar da nuvem de detritos, que havia completado a órbita e então destrói a EEI. Ryan alinha seu módulo para Tiangong, mas descobre que ele está sem combustível.
Ela tenta contato por rádio com a estação chinesa, mas acaba interceptando a transmissão de um Inuit da Groelândia. Após ouví-lo cantar para um bebê, ela decide desistir e desliga o suprimento de oxigênio do módulo para cometer um suicídio indolor e se reencontrar com sua filha. Conforme ela começa a perder a consciência, Matt reaparece e entra no módulo. Ele a aconselha a usar os foguetes de pouso para impulsioná-la em direção à Tiangong. Ryan percebe que a volta de Matt foi apenas uma ilusão, mas ela reabre o suprimento de oxigênio e segue as instruções de Matt.
Sem conseguir se atracar a Tiangong, ela se ejeta e usa um extintor de incêndio para se dirigir à estação. Os detritos espaciais também atingiram a Tiangong, que começa a cair em direção à Terra. Ryan consegue entrar na cápsula Shenzhou enquanto a Tiangong começa a ser destruída nas camadas mais superiores da atmosfera. Quando a cápsula reentra na Terra, Ryan ouve o Controle da Missão rastreando sua cápsula, que aterriza em um lago. Ela deixa a nave e chega à terra firme, onde caminha com dificuldade e aguarda seu resgate.