Ode ao Comunismo
Estava na rodoviária sem saber para onde ir. Puxei um a cédula de 200 pratas de um real do bolso. Um valor considerável. Com grana no bolso, vou até onde o vento faz volta. Estava decidido.
Sentado folgadamente no banco, um sujeito me inspecionava. Comprei passagem e botei o troco na polchete. Incontinenti, o sujeito com um sorriso lulista na boca, arreganhou a dentaria e disse: "o sinhô poderia me dá 2 reais pra compretá o dinheiro da passage".
- ô cidadão, océ pediu somente dois reais; se tivesse pedido 50 ou mais, estavam em suas mãos. Pedir dois reais, somente, é humildade demais. Às vezes a gente tem que ser ousado. Não foi seu caso".
Descaradamente, manteve a dentaria arreganhada na boca, disfarçando que a minha fala não era para Ele.
A moda agora é tatuar o peito, injetar silicone nos glúteos, meter meia dúzia de piercing no corpo e arrastar cachorro pela coleira na passarela dos desempregados.