“… Mas livra-nos do mal…”

 

Há pessoas tão eficientes no ato de engendrar maldades, que o fazem utilizando-se o avesso da empatia e faz-se, assim, preciso e bem feito, o “mal feito”, que atinge o cerne das dilacerantes e paralisantes dores, às vezes fatais, no mínimo causadoras de doridas sequelas… e pasmem, ainda não há, para esses indômitos botes, o eficiente antiofídico, somente orações a suplicar pelos imprescindíveis e tempestivos livramentos.