FÉ E ESPERANÇA




 
 
 
Penso, enquanto poeta que tenho a pretensão de ser, talvez contrariando alguns pensadores e filósofos, que a esperança não é a última que morre como dizem. 
A esperança nasce e cresce no nosso coração e alma e jamais morre. Não é a última e nem a primeira, vez que o nosso fardo carnal existe agora numa roupagem nova, mas o nosso espírito (alma) pode ter alguns milhares de anos de existência.
A fé e a esperança daquela época inicial são imortais. Aquilo que nasceu conosco não morre e nem regride. Pode até estacionar por um período, mas nunca regride.
(Clementino, poeta e músico de São Sebastião – SP/BR.)