Prudência inteligente
Algumas vezes, silenciar também é bom.
Não um silêncio omisso e covarde. Mas um silêncio prudente que sabe aguardar o momento propício.
Há questões que prefiro não perguntar nem que me interroguem já.
Como também há respostas que prefiro não escutar nem ouso retrucar em seguida.
Ainda - como quem espera pacientemente as frutas amadurecerem na árvore - continuo a pensar na melhor pergunta e a descobrir a mais sábia resposta.