O Velho de Novo
Não cabe a mim dizer sobre isso ou aquilo,
Mesmo por que, Sobre Isso e Aquilo,
Por si só, respondem por mim.
Peço então que pare, olhe, ouça e seja atropelado pela locomotiva desgovernada que não tem horário definido de passear pelos trilhos, lotada de palavras ferinas. Navalhas cortantes.
Politichiqueiros
Por compartilhar dos velhos esquemas, o Partido Novo, de novo não tem nada: de novo?
Sem sentido:
Nas prévias das eleições para Prefeito de São Paulo,
o PT em conjunto com seus capangas estão tão perdidos,
Que os pobres desconhecem o Tatto das mãos que lutam sem luva de box em defesa deles.
Sem estrutura:
Embora pregue a invasão de áreas para habitação dos necessitados e descobertos,
o candidato Boulos garante o teto em cima dos tijolos aparentes,
Bem como; o alimento no prato dos esmolados.
Detalhe, fazendo prevalecer o Velho de Novo, a garantia vale, somente se não eleito.
Casulo
Nas avenidas e confluências das grandes cidades, de dentro das barracas e dos esgotos saem gente, cães, ratos, gatos, Omi lobisomem, baratas, calopsitas, maritacas, fraldas freiadas, das quais, nenhum pária se transforma em borboleta; mas em mais um ferroador verme social.
Nichos liquefeitos
A pluralidade do Novo Normal agregou a biodiversidade dos "Estamos juntos e Misturados" em nichos e ecossistemas ecológicos urbanos.