MÁSCARAS IV
Por trás da máscara,
revelação de imagem inacabada,
um esboço pendurado na galeria do tempo.
Minha face enrrugada,
meus cabelos raros,
meu interior pintado de cinza,
um pecado negro
contrastando com o vermelho dos meus olhos.
Olhar vago sem mistérios.
Sem cara!
Sou coroa.
A hora é o espelho do tempo que vôa.
T@CITO/XANADU