O mundo de dentro
Redemoinho no asfalto
Sorrisos falsos correndo
Em flores mortas e brilhantes
O céu escurece
Crianças correm
E o cigarro nas
Mãos velhas matam
A vontade de vida.
A mente apenas parece existir
Nesse sombrio limbo monótono
Que o vento tenta carregar
Para longe dessa usura.