Olá, Estes dias estive por aqui escrevendo sobre a Globo, e sobre como ela trata a sua teledramaturgia, e seus conteúdos e afins.
Eu falei sobre temas polêmicos, como, relacionamento homoafetivo, relacionamento lésbico, que foram e são enredos das novelas das cinco: Malhação e das seis: Orfãos da Terra, fora a das Nove que tem Trans e um núcleo homossexual bem definido e desenvolvido. Leia aqui
Primeiramente, é importante frisar que a Globo faz bastante pesquisa, e o grande público dela é de homossexuais. E através daí, sempre tem o núcleo da representatividade.
Lembra dos Power Ranger? Tinha a japonesa, o afrodecendente e assim vai, representatividade.
Só que eu como pai de uma filha de 6 anos, sinto-me incomodado dela ligar a televisão a tarde (todo o direito dela a tarde é pra criança assistir) e ver assuntos que ela não consegue absorver ainda, escancarado em horário "nobre". Outro assunto é a apologia ao sexo antes do casamento, e o sexo entre "adolescentes".
É o que acontece e isto é fato, nas novelas da Globo faz tempo.
E os enredos sempre são assim:
Há um casal em crise, e um amante boa pinta (perfeito) casal se separa e cada um vive a sua vida agora com o novo parceiro. Termina novela, começa novela e sempre repete este enredo.
Ou mãe boazinha, filha vilã que quer ferrar a mãe. Muda uma coisa aqui e ali e volta a este enredo sempre.
Estes enredos propõem a desconstrução familiar, a um ibope de milhões de pessoas diariamente no horário mais nobre da Televisão, fora o sexo, com corpos maravilhosamente malhados (não sei se vocês sabem mas aqueles corpos cheios de gominhos e secos percentual baixo de gordura, é fruto de hormônios, ou seja dificilmente alguém naturalmente conseguirá tal resultado, nem morrendo de tanto ir na academia) são apelativos.
Na Europa há as televisões estatais, onde o governo oferece conteúdo digamos "pensado" aos telespectadores.
Tipo assim:
— Falamos de homoafetividade, num folhetim, já esta sendo abordado? Seguimos com outro conteúdo, neste.
— Precisamos de tratar de controle financeiro no folhetim.
— Precisamos oferecer um programa educacional.
— Precisamos compor um programa de viagens e línguas.
E desculpa o palavrão "foda-se" o Ibope, não é isto o nosso objetivo e sim EDUCAR O TELESPECTADOR, quando assistimos os programas que assistimos atualmente pelo maior veículo de educação do Brasil (sim é o maior veículo de educação e de influência do Brasil) vê-se o que vê.
O Brasil esta uma bagunça, pois dês de 1970 somos reféns da Globo, que manipula o que quer que seja ao seu bel Prazer.
Os mais antigos falam do Collor, fala-se do Lula, e de tantos outros presidentes que a Globo ajudou a colocar e a tirar com a mesma força que ela tem.
A Santa Globo se diz imparcial.
Imparcial? Nunca se viu tantos temas pontuais e minoritários sendo abordados nas novelas da Globo (e olha que eu sempre tento saber o que esta rolando gosto de escrever romance e vejo sempre o que tá pegando por lá, por saber destas pesquisas que elas fazem). Eu acho que há sim uma pauta forçada por lá para fazer este tipo de abordagem que citei, bem exacerbada na televisão aberta!
E vem o ignorante do Bolsonaro (assim os citam) e tenta colocar ordem na bagaça, e levam pedradas em cima de pedradas! E vem o Bolsonáro acabar com comerciais exagerados na Tv aberta (eles recebiam tá) e recebe pedrada! E vem o Bolsonaro cortar verba de filmes que exploravam temáticas que nada tem haver com cultura (diga-se de passagem biografia do Lula) todavia, gastam recursos da Cultura, Bruna Surfistinha? O que tem de cultura naquilo? (assisti na netfliz e fiquei horrorizado vendo a Debora Seco mijando num cliente, um horror, maior horror pensar que o dinheiro do contribuinte pagou mijada dela) E atacam-lhe todas as pedras do mundo. Sempre a Globo por detrás da bagunça.
Nós cidadãos de bem queremos um posicionamento que ajude a Educar o povo, e isto é papel da grande mídia. Muito dos aspectos influenciadores da televisão, reflete diretamente no comportamento do povo, não preciso nem ser formado em sociologia para afirmar isto, pois é óbvio.
Vivemos aquele papinho de Gerações x, y e Z não vou me extender aqui, (outro momento comento sobre tais gerações) mas nossa geração é reflexo da Globo sim! Ela tem sua parcela de culpa e também de mérito, se assim pensar. E pelo fato dela não estar em sintonia com o governo atual, bastante coisa destoa do bom, imparcialidade deveria de ser o mínimo de um nucleo jornalístico, coisa que não vejo por lá, e o governo tem sim todo o direito de impor normas, (coisas que não estou vendo) a liberdade de expressão esta exageradamente se tornando um exagero, pontualidades são assuntos corriqueiros, assuntos pertinentes (não dão ibope não impactam) são ignorados e estou revoltado. Pronto falei.
Escrito por Waldryano, finalzinho de Setembro de 2019. Sim estamos no Brasil.
Eu falei sobre temas polêmicos, como, relacionamento homoafetivo, relacionamento lésbico, que foram e são enredos das novelas das cinco: Malhação e das seis: Orfãos da Terra, fora a das Nove que tem Trans e um núcleo homossexual bem definido e desenvolvido. Leia aqui
Primeiramente, é importante frisar que a Globo faz bastante pesquisa, e o grande público dela é de homossexuais. E através daí, sempre tem o núcleo da representatividade.
Lembra dos Power Ranger? Tinha a japonesa, o afrodecendente e assim vai, representatividade.
Só que eu como pai de uma filha de 6 anos, sinto-me incomodado dela ligar a televisão a tarde (todo o direito dela a tarde é pra criança assistir) e ver assuntos que ela não consegue absorver ainda, escancarado em horário "nobre". Outro assunto é a apologia ao sexo antes do casamento, e o sexo entre "adolescentes".
É o que acontece e isto é fato, nas novelas da Globo faz tempo.
E os enredos sempre são assim:
Há um casal em crise, e um amante boa pinta (perfeito) casal se separa e cada um vive a sua vida agora com o novo parceiro. Termina novela, começa novela e sempre repete este enredo.
Ou mãe boazinha, filha vilã que quer ferrar a mãe. Muda uma coisa aqui e ali e volta a este enredo sempre.
Estes enredos propõem a desconstrução familiar, a um ibope de milhões de pessoas diariamente no horário mais nobre da Televisão, fora o sexo, com corpos maravilhosamente malhados (não sei se vocês sabem mas aqueles corpos cheios de gominhos e secos percentual baixo de gordura, é fruto de hormônios, ou seja dificilmente alguém naturalmente conseguirá tal resultado, nem morrendo de tanto ir na academia) são apelativos.
Na Europa há as televisões estatais, onde o governo oferece conteúdo digamos "pensado" aos telespectadores.
Tipo assim:
— Falamos de homoafetividade, num folhetim, já esta sendo abordado? Seguimos com outro conteúdo, neste.
— Precisamos de tratar de controle financeiro no folhetim.
— Precisamos oferecer um programa educacional.
— Precisamos compor um programa de viagens e línguas.
E desculpa o palavrão "foda-se" o Ibope, não é isto o nosso objetivo e sim EDUCAR O TELESPECTADOR, quando assistimos os programas que assistimos atualmente pelo maior veículo de educação do Brasil (sim é o maior veículo de educação e de influência do Brasil) vê-se o que vê.
O papo não é moralista e sim lógico, não adianta boicotear a Globo, precisa apresentar o erro e multiplicar isto a todo os quatro cantos da Terra!
O Brasil esta uma bagunça, pois dês de 1970 somos reféns da Globo, que manipula o que quer que seja ao seu bel Prazer.
Os mais antigos falam do Collor, fala-se do Lula, e de tantos outros presidentes que a Globo ajudou a colocar e a tirar com a mesma força que ela tem.
A Santa Globo se diz imparcial.
Imparcial? Nunca se viu tantos temas pontuais e minoritários sendo abordados nas novelas da Globo (e olha que eu sempre tento saber o que esta rolando gosto de escrever romance e vejo sempre o que tá pegando por lá, por saber destas pesquisas que elas fazem). Eu acho que há sim uma pauta forçada por lá para fazer este tipo de abordagem que citei, bem exacerbada na televisão aberta!
E vem o ignorante do Bolsonaro (assim os citam) e tenta colocar ordem na bagaça, e levam pedradas em cima de pedradas! E vem o Bolsonáro acabar com comerciais exagerados na Tv aberta (eles recebiam tá) e recebe pedrada! E vem o Bolsonaro cortar verba de filmes que exploravam temáticas que nada tem haver com cultura (diga-se de passagem biografia do Lula) todavia, gastam recursos da Cultura, Bruna Surfistinha? O que tem de cultura naquilo? (assisti na netfliz e fiquei horrorizado vendo a Debora Seco mijando num cliente, um horror, maior horror pensar que o dinheiro do contribuinte pagou mijada dela) E atacam-lhe todas as pedras do mundo. Sempre a Globo por detrás da bagunça.
Lá na Globo esta tendo um caça as bruxas (lógico a teta acabou, dinheiro exagerado acabou) e o salário do povo esta baixando. Um caos.
Nós cidadãos de bem queremos um posicionamento que ajude a Educar o povo, e isto é papel da grande mídia. Muito dos aspectos influenciadores da televisão, reflete diretamente no comportamento do povo, não preciso nem ser formado em sociologia para afirmar isto, pois é óbvio.
Vivemos aquele papinho de Gerações x, y e Z não vou me extender aqui, (outro momento comento sobre tais gerações) mas nossa geração é reflexo da Globo sim! Ela tem sua parcela de culpa e também de mérito, se assim pensar. E pelo fato dela não estar em sintonia com o governo atual, bastante coisa destoa do bom, imparcialidade deveria de ser o mínimo de um nucleo jornalístico, coisa que não vejo por lá, e o governo tem sim todo o direito de impor normas, (coisas que não estou vendo) a liberdade de expressão esta exageradamente se tornando um exagero, pontualidades são assuntos corriqueiros, assuntos pertinentes (não dão ibope não impactam) são ignorados e estou revoltado. Pronto falei.
Escrito por Waldryano, finalzinho de Setembro de 2019. Sim estamos no Brasil.