Mesmo que não queiram saber, vou escrever
Há muito tempo, numa galáxia muito, muito distante havia um menino que adorava escrever. Tinha muitas ideias e transformava até mesmo os sonhos mais malucos em textos surreais, pelo simples propósito de contar uma história, criar um mundo e controlar a vida de pessoas imaginárias. Ele quase levou a brincadeira de escrever a sério, chegando a usar seu talento em trabalhos acadêmicos e chegou mesmo a ter um textinho publicado. Mas o stress do dia a dia, a falta de tempo, a procrastinação e as distrações tecnológicas acabaram por ceifar a vontade que o menino tinha de escrever, a truncar suas ideias e ele começou a acreditar que nunca fora capaz de escrever, que tudo tinha sido uma fantasia e tinha pensado que era um escritor e deixou aquilo passar… parou de escrever.
Eis que agora surge uma nova necessidade: para se formar, o garoto terá que escrever, escrever, ler e escrever. Precisa exercitar isso! E foi assim que surgiu esse blog, um exercício para a escrita, mas também um confessionário e um asilo (ou cemitério) de ideias. Espero falar aqui de assuntos sérios e bobos, apenas para desabafar, registrar (sofro de perda de memória recente) e compartilhar com quem tiver interesse em participar.
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Texto escrito em março de 2017, como introdução do meu blog pessoal.