Tempos que vagam
Ontem fui dormir com os olhos da lembrança, hoje acordei com o olhar da saudade. Mas não me senti triste com isso. Apenas procurei reviver o que há tempos atrás, o mundo fizera-me enxergar em outros horizontes avistados no caminhar.
Nem tudo que se deseja se tem, nem tudo por que lutamos obtemos vitórias, mas as experiências valem e muito, mesmo que, por vezes, nos façam sentir o peso da perda, da não conquista, ou a frustração do insucesso.
A vida é feita de perde e ganha, e as vezes eu me questiono: Quando será minha vez de ganhar?
E onde está, ou o que significa esse ganhar, se uma tenda uma rede, uma feira, farta, alegria, diversão, família, fé e felicidade, é o que deveríamos de fato estar nos preocupando em conseguir zelar e proteger?
O poeta Paulo Eiró, disse um dia: “O Homem sonha monumentos e só ruinas semeia”.
TEMPOS QUE VAGAM II
Aprendi na vida, que não se deve confiar em ninguém. O meu ou a minha melhor amiga? SOU EU MESMO. Diga isso pra você mesmo (a).
Não confesse suas vontades, seus segredos e nem seus desejos a supostos AMIGOS, estes serão os primeiros a trair a tua confiança, te expondo a situações vexatórias e até perigosas.
Eu não tenho amigo, tenho sim, um monte de gente que eu conheço, respeito, gosto e considero, mas a esses não faço revelações sobre mim, pois já fui vitima de algum ato falho.
Falsidade é coisa do satanás, de gente que não tem coração e nem fé.