Não sou um sujeito Bang Bang, mas Big Bang...

Não sou um sujeito Bang Bang, mas Big Bang...

É muito pobre atirar simples projéteis, que ferem de morte, que fragmentam apenas limitadamente e que se reafirmam pela lógica de um afetar o outro pela tentativa de anular.

Me agrada mais explodir de forma absoluta, fragmentando em átomos, consubstanciando com outrem, tornando-se um nós-nada que engole-se junto ao Todo pela ação de movimento que é Tudo.

Bruno Azevedo
Enviado por Bruno Azevedo em 28/04/2019
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