Não sou um sujeito Bang Bang, mas Big Bang...
Não sou um sujeito Bang Bang, mas Big Bang...
É muito pobre atirar simples projéteis, que ferem de morte, que fragmentam apenas limitadamente e que se reafirmam pela lógica de um afetar o outro pela tentativa de anular.
Me agrada mais explodir de forma absoluta, fragmentando em átomos, consubstanciando com outrem, tornando-se um nós-nada que engole-se junto ao Todo pela ação de movimento que é Tudo.