FORMAS DE SOLIDÃO
A rigor os seres humanos em se tratando de solidão, tem visões antagônicas. No entanto, a meu ver, as nossas (minhas) parecem bastante coerentes.
Penso, posso estar errado, que a solidão é fatídica. Existem, queiramos ou não várias formas ou tipos de solidão.
A mais comum é aquela em que estamos rodeados de pessoas, inclusive da(o) companheira(o) que escolhemos para com ele conviver, mas de repente nos sentimos sós e um enorme vazio no peito e na alma.
Outra é aquela em que esbarramo-nos a todo momento em determinada pessoa com a qual convivemos, mas incompatibilizados não a vemos mais como companheira, por isso nos sentimos só.
Dentre muitas outras existe aquela solidão que nos é benéfica, porque mesmo numa distância considerável sabemos que estamos sós apenas física e temporariamente, mas que os nossos espíritos estão sintonizados e em perfeita harmonia. Porém, esta última hoje em dia é bastante rara.
Penso, posso estar errado, que a solidão é fatídica. Existem, queiramos ou não várias formas ou tipos de solidão.
A mais comum é aquela em que estamos rodeados de pessoas, inclusive da(o) companheira(o) que escolhemos para com ele conviver, mas de repente nos sentimos sós e um enorme vazio no peito e na alma.
Outra é aquela em que esbarramo-nos a todo momento em determinada pessoa com a qual convivemos, mas incompatibilizados não a vemos mais como companheira, por isso nos sentimos só.
Dentre muitas outras existe aquela solidão que nos é benéfica, porque mesmo numa distância considerável sabemos que estamos sós apenas física e temporariamente, mas que os nossos espíritos estão sintonizados e em perfeita harmonia. Porém, esta última hoje em dia é bastante rara.
(Clementino, poeta e músico de São Sebastião – SP/BR.).