Splatch, splatch, splatch
Ninguém pode julgar ninguém
Pelo calidoscópio de um copo de uísque
Por uma saideira
Fugi estrada abaixo
Encontrei os três cães de Carontes
Negros como as cavernas
Ninguém pode julgar ninguém
Atravessei navegando este copo de uísque
Velejei pelos rios do Hades
Aportei num porto inseguro
Splatch, splatch, splatch
Adormeci no meu leito
Acordei, ainda sem poder julgar ninguém
A garganta clamava leite
Por um descanso
Naveguei a bombordo
Encontrei os três montanhas
Cheias de vegetação e de cavernas
Ninguém pode julgar ninguém
Atravessei abaixado por entre morcegos e aranhãs
Velejei pelos fiosques
Gelados de um porto inseguro
Splatch, splatch, splatch
Subi a escada para o meu aposento