Falece-se, erro

Em uma de suas definições, erro seria um "juízo ou julgamento em desacordo com a realidade observada". Mas o que seria acerto, se todo erro é a divergência dentre esses dois pontos? É um fato sem certezas e garantias, é somente lógica vencedora de números pessoal concordantes. Não há concretizações absolutas de que realmente seja uma falta infligida. Entretanto, note que erro não é crime, longe disso.

Questiona-se, então, se errar é uma definição pessoal ou social. Sabe-se lá... Só sabe-se que tomam aos seus atos essas limitações. Balancear-se ações para não tornar-se menos aceito ainda. O discurso é tão potente que nem experiência se é feita para saber se gosta ou se adota, é, automaticamente, um percurso reverso ao ser almejado. Facilmente pode ser caracterizado como conselho do que não deve ser feito.

Descaracterizar-se, desmontar-se, destruir-se são sinônimos aplicados quando se identifica um sujeito ideológico do erro. Porém, nem todo erro é consequentemente um erro, só lhe é discerno de tempo para ser feito. Uma falácia pré-definida para proteger ou avisar que há peso no ato a ser desejado. Confundido como hipocrisia.

Ou seja, errar, por mais dito que seja uma dádiva humana, transforma-se em uma barreira do que não deva ser adotado, despertando curiosidade ou incrementando uma cólera lógica para o sujeito. Desperte, ensine e aponte sobre o seu julgamento, contudo, julgar é livre e pessoal.