Olá!!
É engraçado o que é ser escritor, se dar ao trabalho de passar informações através de textos que podem mudar a concepção das coisas do receptor. Entretanto, muito do que é escrito torna-se livre para interpretar, pois fogem os detalhes, o percurso feito pelo escritor para se chegar a tal texto, a tal obra. E isso é o que torna a escrita tão fascinante, pois junta uma ideia/visão determinada e focada para uma liberdade de tradução.
Ser a liberdade é o que almejo ser,
Ter a espontaniedade de imaginar tudo que me parecer,
A literariedade de nenhuma barreira para me padecer.
A escrita é um jogo de palavras para ideia formatar,
E mesmo com um propósito, ainda lhe dar a liberdade de encaixar com o que lhe vier a imaginar.
Seria ela uma chave ou uma porta, um campo ou uma sala, frases ou imagens?
Seria ela a liberdade ou o limite de tudo?
Tudo feito do que ver, do que sentir, do que imaginar e do criar,
A ferramenta ou o mundo para uma única vida em comunhão social?
O encaixe equilibrado para te fazer ver e recriar coisas absurdas,
Como um padre/pastor ateu, professor/tutor ignorante, romantico sem nenhum carinho...
E tudo desencaixado de bem e mal, certo ou errado, apenas existente sem julgamentos.
A escrita é um limite ilimitado compartilhado.