“...A MÚSICA QUE OUVIMOS É O ESPELHO, O REFLEXO DA NOSSA CULTURA.” Parte 2
Em relação à música, chamam-me de preconceituoso, de intolerante, onde me classificam como alguém bastante crítico e de ideias um tanto radicais. No entanto, convenhamos: Se a “música” entoada pelo artista emergente, Pablo Vittar, foi eleita a melhor de 2017, eu não quero nem imaginar qual seja a pior... Falam-me ainda que eu devo respeitar a diversidade, o gosto alheio, enfim, que eu procure omitir qualquer opinião que seja contrária ao senso comum. Bom, desde que esse tipo de música ruim, o que fica evidente nas letras bizarras, melodias, apelações e vulgaridades propagadas (algo que eu nem discuto mais, só lamento), fique bem longe de mim, não sou eu que vou tentar convencer ninguém do contrário ou fazer-se ouvir algo melhor. Lembrando que a música que ouvimos é o espelho, reflexo da nossa cultura. Cada um ouve aquilo que compreende e que está no nível intelectual do seu alcance. Nesse contexto, ser eclético não significa ter que emprestar nossos ouvidos a sonoridades medíocres, desprezíveis, tudo em nome da diversidade e da hipocrisia. Porém, uma coisa é certa: Se alguém produz esse tipo de lixo sonoro é porque, certamente, tem algum retardado que para pra ouvir...