Eternidade.
“O mar confina a imponente nau e margeia
a terra... a terra é margem do homem e do mar...
e o céu engloba todos, ao se fazer firmamento.
O leme obedece às aventureiras e
imprecisas almas, limitadas a espaços, tempos
e matéria; e cada vez mais “é preciso navegar,
para que se torne o navegar preciso”, na
certeza de que, um dia, a alma se verá na
sua verdadeira natureza, num porto alhures...
bem mais que seguro.
Assim se tornam elevados os Espíritos:
precisos nas programações, precisos e
resolutos em meio às dores, num paciente
rumo à perfeição, pois transcendência não
é quimera, é Lei divina e natural.”