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Liberdade para amar
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Minha liberdade interior se foi quando encontrei o amor... talvez, porque alcançado esse estágio senti-me adstrita aos próprios sentimentos. Nenhuma liberdade mais importou, a não ser a prisão do amor vivido. Com a maturidade, abri-me para outros horizontes e aprendi a conviver com todos os meus sentimentos, todos os meus dons e todas as possibilidades inerentes à minha vida. Com a sabedoria amealhada através dos anos, saberei "cruzar a ponte" com dignidade.
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Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz
Rio de Janeiro, 23 de outubro de 2011 – 21h30
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