Paradoxo
Eu, enquanto poeta, percebo meu paradoxo. Às vezes, meu tudo é nada; por outras, meu nada é tudo. E sigo, pelas sendas poéticas da vida, sendo tudo e nada ao mesmo tempo.
Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz
Rio de Janeiro, 11 de junho de 2012 – 12h55