Medos e escolhas.
O que fazer quando seus medos escolhem os percalços da vida para se intensificarem?
Já não basta o conflito interno de fazer escolhas importantes?
O destino de certo poderia ajudar.
Mas e se não for esse o seu caminho?
Escolhas sem dificuldades não geram aprendizado.
Mas sufocam e machucam as mãos e pernas parestésicas pela ansiedade.
O ideal não é pré-formado.
Mas quando se parte do pressuposto que nada bom vem de graça...
Novos lugares, novas pessoas e novos aprendizados.
Só dói a decepção quando a expectativa é maior do que a realidade.
Confunde-se vontades próprias com as dos nossos iguais.
Ama-se, mas com vírgulas e "só que's".
Parece que a incondicionalidade fica só entre pais e filhos... E nem sempre.
O que se deseja é o ser feliz.
Independente do novo ou antigo.
É o ser agradecida pelo que se passou e não se esperar muito de quem passou vivendo por tempo demais sendo individualista.
Qual o limite entre individualismo e egoísmo?
Qual o significado de se gostar sem estar disposto a conviver e a se sacrificar às vezes pelo próximo?
Na verdade, o importante é ser você e mais nada.
E não esperar nada do próximo, o que vier é lucro.
Mas como faz na prática?!