Há pessoas tão intensas, que se colocam acima de quaisquer descrições e compreensões alheias. Seu espaço para a concretização da própria felicidade é escasso, porque sofrem as dores todas do mundo; aceitam liames, mas somente aqueles provenientes do amor, que, por natureza, dispensa rótulos, liberta e protege, ao mesmo tempo. Sendo assim, resta-nos amá-las... ou não.
Rio de Janeiro, 4 de agosto de 2016 – 21h20
Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz