O Tecelão das Ilusões
Oh! Tecelão anônimo
Qual habilidosa aranha,
Teces ardilmente,
Invisível teia
Capturas a liberdade,
Depois escravizas a mente.
Filho do tempo que és,
Elo mental,
Entre o passado e o futuro,
No agora não te assentas
Porque és fenomenal.
No espelho do momento
Não te vês
Porque és feito de lembranças
Os pensamentos que fomentas,
Engordam- te de esperanças,
Que suportam os teus pés.