Se te queres matar,
Mata-te,
Ninguém poderá impedir-te.
Mas, mata-te,
Naquilo que tens de mais ilusório.
Mata o que te escraviza,
O que te assusta,
O que te enlouquece.
Descubra, enfim,
Aquilo que permanece.
Arranque a máscara,
Identifique o teu algoz,
E sacrifica-o no fogo sagrado.
Tua humilde oferenda a Fonte da Vida.
Observe a fuligem carregada pelo vento,
Os raios do sol transpassando a nuvem escura,
Permaneça o mais que puder,
Atento.
Verás que emergirá,
Da mente agora nua,
O silêncio purificador
Que te dirá,
Agora a Vida é Tua,
Livre,
Foste abraçado pelo Amor.
Mata-te,
Ninguém poderá impedir-te.
Mas, mata-te,
Naquilo que tens de mais ilusório.
Mata o que te escraviza,
O que te assusta,
O que te enlouquece.
Descubra, enfim,
Aquilo que permanece.
Arranque a máscara,
Identifique o teu algoz,
E sacrifica-o no fogo sagrado.
Tua humilde oferenda a Fonte da Vida.
Observe a fuligem carregada pelo vento,
Os raios do sol transpassando a nuvem escura,
Permaneça o mais que puder,
Atento.
Verás que emergirá,
Da mente agora nua,
O silêncio purificador
Que te dirá,
Agora a Vida é Tua,
Livre,
Foste abraçado pelo Amor.