ME DIGA SUA COR
Já ouvi diversas vezes
Que o que seria do amarelo se não fosse o azul
Que seria do verde se não fosse o vermelho
Que a paz é branca
A situação difícil é preta
O céu é azul
As matas são verdes
A cor do Sol é amarela
A roupa da sorte é azul
O amor é rosa
O inferno é vermelho e negro
Já me disseram que a esperança e verde e prata
Amarelo ouro é riqueza,
O lilás clarinho, é singeleza
O roxo é sofrimento
Eu amo todos os tons de roxo
O céu nublado é cinza
A alegria é alaranjada
A tristeza é amarela
O arco íris é multicolorido
Ah! As cores da vida
Uma determinada música diz que “ A cor dessa cidade sou eu...”
Tantas são as cores que nos cercam
Mesmo aquelas pessoas que não as podem ver, as sentem e imaginam
Cabe a cada um de nós, conservá-las
Dar-lhes o sentido que mais nos agradar
Eu por exemplo adoro verde, para mim, é esperança, prosperidade, alegria
Ah! As cores da vida
Me diga a sua, vai!
Cristina Gaspar
Rio de Janeiro, 06 de março de 2015.
Já ouvi diversas vezes
Que o que seria do amarelo se não fosse o azul
Que seria do verde se não fosse o vermelho
Que a paz é branca
A situação difícil é preta
O céu é azul
As matas são verdes
A cor do Sol é amarela
A roupa da sorte é azul
O amor é rosa
O inferno é vermelho e negro
Já me disseram que a esperança e verde e prata
Amarelo ouro é riqueza,
O lilás clarinho, é singeleza
O roxo é sofrimento
Eu amo todos os tons de roxo
O céu nublado é cinza
A alegria é alaranjada
A tristeza é amarela
O arco íris é multicolorido
Ah! As cores da vida
Uma determinada música diz que “ A cor dessa cidade sou eu...”
Tantas são as cores que nos cercam
Mesmo aquelas pessoas que não as podem ver, as sentem e imaginam
Cabe a cada um de nós, conservá-las
Dar-lhes o sentido que mais nos agradar
Eu por exemplo adoro verde, para mim, é esperança, prosperidade, alegria
Ah! As cores da vida
Me diga a sua, vai!
Cristina Gaspar
Rio de Janeiro, 06 de março de 2015.