O pote de ouro nas extremidades do arco-íris.
"O pescador, súdito, cresce..."
E fico imaginando a quem ele obedece: às suas necessidades reais ou às ilusões de consumo?
O mar, tão imenso, com sua enorme quantidade de peixe, que portas abre ao pescador? A da subsistência, pura e simples, ou das possibilidades maiores que se transformam em prisão ao seu cérebro questionador e tão ávido de horizontes que mudam de lugar e nunca se deixam alcançar?
Comentário ao texto abaixo:
http://www.recantodasletras.com.br/poesias/5135090