ROSAS AÍ ...AS ROSAS
Como não falar das rosas, o que são as rosas, senão, a mais bela e singela forma, que a natureza encontrou, para nos fazer perceber que a vida é bela e vale a pena ser vivida em plenitude, com todas as suas sutilezas e dissabores, com suas alegrias e tristezas, com suas imperfeições e transformações. Você já parou para ver o pôr do sol, já parou para ficar ao luar, já parou para ver o nascimento de uma criança, já parou para assistir o balanço das ondas do mar, mas, você já parou para pensar, por tudo o que uma rosa passa, até florescer, linda, divina. Multicores são suas diversas formas, radiosa e fresca, mas, dá trabalho para que isso aconteça, já dizia o grande compositor Lupicínio Rodrigues, que “...as rosas não falam...”, eu acredito que elas falem sim, falam com seu desabrochar, com seu botão quase em flor, falam com seu caule firme e suntuoso, falam com sua beleza muda ao florescer completa, falam através da alegria que sentimos quando às admiramos, no meu íntimo mais profundo, e olha que isso é uma redundância enorme, já deu para perceber que adoro rosas, prefiro as vermelhas, cor de chá, colombianas, rosadas, nacaradas, e tantas outras, não sei o motivo que me faz não apreciar tanto, as de cor amarela, às vezes a cor amarela me causa angústia, mas, isso é outro papo, talvez em outro texto. Continuando sobre as rosas, elas agradam em várias circunstâncias, na alegria, para o amor, para o carinho e amizade, às vezes consola, nos momentos de dor, enfim as rosas são as rosas, com seu perfume inigualável. Quantas vezes as rosas já não salvaram um relacionamento, não acalentaram um coração triste, não nos proporcionaram tantas alegrias, nada como receber de volta, um belo sorriso ao se entregar uma rosa, simples e única que seja, tem muita gente que não gosta de flores, acham um desperdício, eu creio que na natureza tudo tem seu lugar, perfeito e ímpar, aí as rosas...ai as rosas...
Cristina Gaspar
Rio de Janeiro, 17/01/2015.
Como não falar das rosas, o que são as rosas, senão, a mais bela e singela forma, que a natureza encontrou, para nos fazer perceber que a vida é bela e vale a pena ser vivida em plenitude, com todas as suas sutilezas e dissabores, com suas alegrias e tristezas, com suas imperfeições e transformações. Você já parou para ver o pôr do sol, já parou para ficar ao luar, já parou para ver o nascimento de uma criança, já parou para assistir o balanço das ondas do mar, mas, você já parou para pensar, por tudo o que uma rosa passa, até florescer, linda, divina. Multicores são suas diversas formas, radiosa e fresca, mas, dá trabalho para que isso aconteça, já dizia o grande compositor Lupicínio Rodrigues, que “...as rosas não falam...”, eu acredito que elas falem sim, falam com seu desabrochar, com seu botão quase em flor, falam com seu caule firme e suntuoso, falam com sua beleza muda ao florescer completa, falam através da alegria que sentimos quando às admiramos, no meu íntimo mais profundo, e olha que isso é uma redundância enorme, já deu para perceber que adoro rosas, prefiro as vermelhas, cor de chá, colombianas, rosadas, nacaradas, e tantas outras, não sei o motivo que me faz não apreciar tanto, as de cor amarela, às vezes a cor amarela me causa angústia, mas, isso é outro papo, talvez em outro texto. Continuando sobre as rosas, elas agradam em várias circunstâncias, na alegria, para o amor, para o carinho e amizade, às vezes consola, nos momentos de dor, enfim as rosas são as rosas, com seu perfume inigualável. Quantas vezes as rosas já não salvaram um relacionamento, não acalentaram um coração triste, não nos proporcionaram tantas alegrias, nada como receber de volta, um belo sorriso ao se entregar uma rosa, simples e única que seja, tem muita gente que não gosta de flores, acham um desperdício, eu creio que na natureza tudo tem seu lugar, perfeito e ímpar, aí as rosas...ai as rosas...
Cristina Gaspar
Rio de Janeiro, 17/01/2015.