Psicologia da expressão

Existe uma invisível ponte, que separa o mundo real

com o mundo dos delírios.

Não nos conhecemos além da imaginação

solvente da superficialidade do mundo das aparências.

Inconstante de convicções inertes que são possibilitadas nos limite dos sentidos apreendidos das percepções.

As nossas trocas imaginárias são formas de sonhos paralelos de associações fecundas de representações oníricas.

O seu ser mais íntimo é um ser instintivo,

a sua busca de auto-expressão artística é uma forma de moldar a sua personalidade.

São as criações do espírito às portas da percepção visual do invisível.

Os artistas do invisível não desconhecem o caminho ao infinito.

Na medida que avançam eles percebem lugares como portos hospitalares,

por onde levam junto suas bagagens mais íntimas construídas.

Dando formas a cada uma de suas emoções e as transformando em poemas.

De. Fernando Henrique Santos Sanches

Poeta das Almas

Fernando Febá
Enviado por Fernando Febá em 19/03/2014
Reeditado em 19/03/2014
Código do texto: T4735631
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