O poeta sacia-se na saga do sofrimento que bruxuleia em horizontes sem respostas. Nesses instantes, a paixão cega-lhe os ouvidos, emudece seu olhar e a fúria do desespero cantarola em paz no seu destino. Coisas de poeta...
Comentário ao poema de Jaime Valente, Injúria.
Cabo Frio, 24 de abril de 2010 – 1h56
Comentário ao poema de Jaime Valente, Injúria.
Cabo Frio, 24 de abril de 2010 – 1h56