ERVAS DANINHAS
(Samuel da Mata)
Os poemas surgem como ervas daninhas, ninguém os planta, mas se agarram em nós quando por eles passamos e aguçam as nossas feridas.
(Samuel da Mata)
Os poemas surgem como ervas daninhas, ninguém os planta, mas se agarram em nós quando por eles passamos e aguçam as nossas feridas.